Diferentes divisões de combate foram instaladas no sul do país, reduto escolhido para o início dos ataques iniciados pelo grupo terrorista.
A defesa de Israel divulgou ter atacado 500 alvos do Hamas e Jihad Islâmica na noite desse domingo (8).
Do total de vítimas, mais de 700 são moradores de Israel. O Exército do país encontrou corpos em cidades perto da Faixa de Gaza.
O conflito se ampliou com a participação do Hezbollah, grupo terrorista que resolveu se associar aos terroristas do Hamas disparando foguetes contra a população civil.
Israel declarou estado de guerra no último domingo (08/10). O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu se posicionou duramente contra o Hamas e afirmou que o estado israelense prepara vingança.
Netanyahu detalhou que o Hamas matou crianças, mulheres e idosos e que em, contra-ataque, Israel fará “entrada com força em cada lugar onde tiver um militante de Israel escondido”.
Passividade de Lula
A passividade do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva sobre o Hamas, grupo autor dos atos terroristas contra Israel, gerou indignação nesse sábado (7). Lula publicou nota na rede social X, como quem pisa em ovos, repudiando os ataques, mas ignorando que os atos confrontam o Estado israelense e não tratam de ações isoladas.
O presidente publicou que os ataques que chocaram o mundo configuram ações terroristas contra ‘civis’ e não citou o grupo Hamas para expressar repúdio.
Chamou a atenção, o fato do petista pregar, em meio aos ataques a Israel, a elaboração de providência “que garanta a existência de um Estado Palestino economicamente viável”.
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