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Marcelo dá show, o herói John Kennedy reaparece e Flu vai à final do Mundial de Clubes


MUNDIAL DE CLUBES
O Flu agora espera a semifinal entre Manchester City e Urawa Reds, hoje (19), para saber quem será o adversário na decisão

Foi intenso e sofrido, mas o Fluminense venceu o Al Ahly, por 2 a 0, e está na final do Mundial de Clubes 2023. Os gols tricolores no estádio Rei Abdullah foram Jhon Arias, cobrando pênalti, e John Kennedy.


O Flu agora espera a semifinal entre Manchester City e Urawa Reds, hoje (19), para saber quem será o adversário na decisão.


O Fluminense levou a melhor em um jogo no qual cedeu muitas chances de gol ao time egípcio. O Al Ahli até teve uma estratégia interessante, mas a execução no ataque foi muito ruim. E isso custou caro.


Uma jogada individual de Marcelo, com uma caneta na área, gerou o pênalti que Arias converteu e facilitou o jogo para o Flu.

 

John Kennedy, só para não perder o costume, entrou na etapa final e concretizou a vitória tricolor.

 

A final será na sexta-feira (22), às 15h (de Brasília). Já o jogo de terceiro lugar é no mesmo dia, mais cedo: às 11h30 (de Brasília).

 

Trocação e perigo

O primeiro tempo foi marcado por um ritmo alucinante e chances de perigo para os dois lados.


O Fluminense sofreu mais e por várias vezes se viu prestes a sofrer um gol. Mas o Al Ahly pecou em finalizações e passes na hora H.

 

A chance mais clara da etapa inicial foi uma cabeçada de Kahraba, dentro da pequena área, já aos 35 minutos. Fábio teve velocidade de reação para espalmar — e contou com a afobação do atacante adversário, que não direcionou melhor.

 

O Fluminense deu ainda muitas chances no contra-ataque para outras jogadas velozes do time egípcio, que no frigir dos ovos foi melhor na etapa inicial.

 

Da parte do Fluminense, foram duas finalizações mais perigosas, as duas com Árias, as duas explodindo na trave.

O segundo tempo teve uma mudança de cenário importante. O Fluminense passou a dominar amplamente a posse de bola. O tricolor povoou mais o campo de ataque, trocou mais passes e ficou mais perto do gol gradualmente.


Mas isso não quer dizer que o Fluminense, antes e depois de marcar o gol, tenha conseguido se blindar completamente. Foram pelo menos duas chances do Al Ahly na etapa que final que claramente poderiam resultar em gol. Azar dos egípcios.

 

Marcelo assumiu o protagonismo do jogo em duas versões. Na negativa, deu espaços nas costas e isso poderia ter custado caro ao Flu. Na positiva, o Marcelo em estado puro, pela qualidade que tem com a bola no pé.

 

Uma caneta em Percy Tau — logo ele, que tinha perdido várias chances — gerou um desespero no adversário. O carrinho na área foi errado e pegou o tornozelo. O árbitro nem titubeou: pênalti para o Fluminense.

 

A cobrança de Arias, com estilo e certeira, aliviou a tensão e fez o Flu ficar mais à vontade.

 

O Al Ahly tentou reagir, as alterações vieram nos dois lados, mas a falta de eficácia dos egípcios pesou. Ao mesmo tempo, o lance de maestria de um tricolor fez a diferença.

 

Se tem um enredo que se repete em jogos decisivos é a entrada de John Kennedy no time. Foi assim na campanha da Libertadores e assim hoje, na semifinal do Mundial. A batida a entrada da área, já aos 44 minutos do segundo tempo, decretou a vitória tricolor.


O Flu agora espera a semifinal entre Manchester City e Urawa Reds, hoje (19), para saber quem será o adversário na decisão

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