Por: Melina Moreira
Caros leitores ...Melina Moreira, abre a coluna "Quatro tempos", com a proposta de publicar temas do nosso cotidiano, no que concerne auto ajuda, saúde, comportamento na infância, adolescência, maturidade e velhice. Enfermeira de profissão e atuante nesse ofício; Melina Moreira estará aludindo de forma interpessoal sua trajetória para opinião do público leitor do opatrononews.
A coluna "Quatro tempos" vem falar de infância, adolescência, maturidade e velhice. Trazendo um olhar amplo sobre quem somos e o que estamos fazendo fazendo aqui, no mundo terra. Abordando a vida e seus cotidianos por diversos ângulos e experiências vividos ou não por esta cara autora e seus inspiradores.
Quando chegamos aos 40 anos percebemos que tudo se torna lento, porém rápido. Como assim? Você irá me questionar. Você quer correr para resolver tudo, mas percebe que tudo tem seu tempo. Que a preciosidade está na qualidade da resolução e não no tempo que foi gasto para resolver, mesmo que este também seja importante.
O tempo marcado no relógio é preciso e ingrato, ele não tira férias, entretanto determinante para viver. Sejamos atores principais ou meros coadjuvantes, só não podemos ser espectadores do nosso tempo. No tempo dos 40, entendi que não posso perder mais tempo. Preciso viver cada segundo com verdade e desejo, e não abrir mais mão deles. A idade te permite ter maturidade para realizar seus anseios se permitindo deixar para traz o que a sociedade te impõe como verdade. A verdade que te basta agora é apenas a sua, então viva o hoje e o que passou - passou. Não se conserta o passado. Um vaso de vidro quebrado nunca irá ser novamente inteiro. Ao olhar, por mais que tenha sido remendado, você vera as rachaduras ... marcas do tempo. Então erga sua cabeça, de um belo sorriso e siga em frente, por que como diria Cazuza “ O tempo não para”.
Até breve... continua ...
Excelente reflexão! 👏👏👏