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Documentário das Mulheres Sambistas de Caxias tem noite de gala na Acadêmicos do Grande Rio

  • Cesar Moutinho
  • 26 de jun. de 2024
  • 2 min de leitura

Mulheres
O documentário mostrou a vivência de três mulheres pretas sambistas residentes em Duque de Caxias

O documentário vem da vivência de três mulheres pretas sambistas residentes no município de Duque de Caxias na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro, as quais promoveram relato de suas vivências no universo do samba e carnaval dentro e fora do município de Duque de Caxias. Como elas onde conseguiram alcançar o respeito em seus segmentos artístico, três protagonistas em destaque: Malu Ribeiro que é deficiente visual,percussionista,instrumentista e cantora. Infelizmente Neuzinha Velha Guarda Grande Rio, uma das depoentes, veio a falecer no ultimo dia 13 de janeiro do ano vigente. Por conta dessa fatalidade, Luciana Andreia Oliveira, filha de Neuzinha, contou a história e narrou a história da sua mãe com emoção. "É importante deixar claro que independente de qualquer percalço que a vida nos impõe, a memória da minha mãe jamais será esquecida", evidenciou. 


Luana Ojuoba Axé Produtora Cultural, Diretora artística afro, idealizadora do Projeto Cultural Ojuoba Axé 

Trilha sonora do cantor/ compositor Vinny Santa Fé 

Interpretada pela 

cantora Letíciah Santos 

Tanta/voz Fabi Souza 

Repique/voz Agda Luz

Surdo/voz Sheila Nogueira 

Pandeiro/voz  Renata Ginga 

Violão/voz  Malú Ribeiro 

Cavaco/voz  Tokinho do Cavaco.


A histórica destas três empoderadas foi  compartilhada em uma sessão restrita a familiares, convidados e imprensa no último sábado (15 de junho) na quadra do Acadêmicos do Grande Rio. O público presente elogiou o potencializado evento, tendo em vista a excelente narrativa apresentada.

Importante: Já disponível também para o público, de forma gratuita, o Canal Empodera Samba desde, o último dia 16 de junho: https://www.youtube.com/channel/UCp0XBDtA8joZ64zHs2T0Dwg


Mostrando que a voz da mulher preta , periférica ainda tão cerceada nos dias de 

hoje, apesar dos avanços. 


Este documentário está nos motivando, não só 

como mulheres pretas periféricas, mais sim protagonistas,

multiplicadoras de nossas ações. 

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