Na última quarta-feira, 19, em pleno Estádio Nilton Santos, o ex-líder do Campeonato Brasileiro entregaria, de mãos beijadas, a ponta ao Athletico-PR se não fosse Bastos, zagueiro-artilheiro que, no último lance, decretou o empate por 1 a 1.
Primeiro tempo
Há times que são um verdadeiro tormento para o Botafogo, mesmo com times, tecnicamente, inferiores. O Goiás é um deles. Mas não está na Primeira Divisão em 2024. Nesta edição, este papel ficou para o Athletico-PR, pedra no sapato desde o ano passado. Assim, o Furacão armou um esquema tático que neutralizou as principais armas do Glorioso na primeira etapa, principalmente, Júnior Santos, que não teve espaço para mandar para o gol. O time visitante, por sua vez, assustou em velocidade.
Segundo tempo
O Athletico manteve sua estratégia e dominou o meio de campo, onde tudo acontecia no Colosso do Subúrbio. No início, ao se aventurar no ataque, ainda calou o Nilton Santos. Matriani se antecipou a Bastos e abriu o placar, em cruzamento que a defesa local deu mole. Na sequência, Cuello, sozinho, faria o segundo se John, com os pés, não salvasse o Botafogo. Não havia meio de o time da casa furar o bloqueio da defesa rubro-negra. Até Bastos vestir a capa de Super-Homem e, de cabeça, deixar tudo igual. Não há justiça no futebol.
Qual é o próximo jogo do Botafogo?
Criciúma e Botafogo medem forças no Estádio Heriberto Hülse, em Santa Catarina, na tarde do próximo sábado (22), pela abertura da 11ª rodada do Campeonato Brasileiro.
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